Ricardo
tem 15 anos, vive com os pais e a irmã na Amadora, mas, ao contrário de
outros meninos da sua idade, não brinca, não anda, nem pode partilhar
verbalmente com outros meninos as suas ideias ou brincadeiras. Um
derrame cerebral, após o parto, condenou-o a uma vida numa cadeira de
rodas, e obrigou-o a sucessivas intervenções cirúrgicas.
Foi
na sequência da última, em abril, que os médicos disseram à família que
o menino precisava de uma cadeira de rodas diferente, adequada ao seu
problema, porque a que utiliza desde sempre está a prejudicar-lhe a
coluna.
O drama da família Salgado começou quando soube que a nova cadeira custa entre 2500 a 3000 euros e a Segurança Social não tem atualmente verba disponível. A mãe, Cristina, trabalha numa panificadora, ganha o ordenado mínimo e o pai, Jorge, é funcionário dos Bombeiros Voluntários da Amadora.
"Com os nossos rendimentos, é-nos impossível comprar a cadeira, o que nos preocupa imenso, porque sabemos que esta está a prejudicá-lo muito", desabafa a mãe, ao JN.
Jorge Salgado conta que a solidariedade dos colegas nos Bombeiros da Amadora tem sido "inexcedível". A ideia foi recolher tampinhas de plástico e abrir uma conta solidária (ler caixa), mas não é fácil chegar à verba necessária. "Cada tonelada de tampinhas vale 100 euros. São precisas muitas e levanta-se até o problema de as armazenar", diz o pai.
A família espera agora pela solidariedade alheia que lhe permita uma vida melhor. Para já, vale-lhe o carinho dos pais e irmã, que, como o JN testemunhou, é uma constante.
A família Salgado conta desde a primeira hora com o apoio dos Bombeiros da Amadora. Foi deles a ideia de uma conta solidária, que está aberta a donativos e tem o NIB: 0033.0000. 00141769385 0.
Na central dos bombeiros, está também uma lata para recolher donativos. Em paralelo, ali podem ser também entregues as tampinhas para ajudar à recolha de fundos.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2864591&page=1
O drama da família Salgado começou quando soube que a nova cadeira custa entre 2500 a 3000 euros e a Segurança Social não tem atualmente verba disponível. A mãe, Cristina, trabalha numa panificadora, ganha o ordenado mínimo e o pai, Jorge, é funcionário dos Bombeiros Voluntários da Amadora.
"Com os nossos rendimentos, é-nos impossível comprar a cadeira, o que nos preocupa imenso, porque sabemos que esta está a prejudicá-lo muito", desabafa a mãe, ao JN.
Jorge Salgado conta que a solidariedade dos colegas nos Bombeiros da Amadora tem sido "inexcedível". A ideia foi recolher tampinhas de plástico e abrir uma conta solidária (ler caixa), mas não é fácil chegar à verba necessária. "Cada tonelada de tampinhas vale 100 euros. São precisas muitas e levanta-se até o problema de as armazenar", diz o pai.
A família espera agora pela solidariedade alheia que lhe permita uma vida melhor. Para já, vale-lhe o carinho dos pais e irmã, que, como o JN testemunhou, é uma constante.
A família Salgado conta desde a primeira hora com o apoio dos Bombeiros da Amadora. Foi deles a ideia de uma conta solidária, que está aberta a donativos e tem o NIB: 0033.0000. 00141769385 0.
Na central dos bombeiros, está também uma lata para recolher donativos. Em paralelo, ali podem ser também entregues as tampinhas para ajudar à recolha de fundos.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=2864591&page=1
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