Aos 23 anos, Sara Pimenta venceu o primeiro prémio na categoria de Mestrado do Fraunhofer Portugal Challenge 2012 com o trabalho desenvolvido durante o ano de mestrado: um dispositivo portátil que permite identificar o tipo de sangue em apenas cinco minutos. Atualmente, a classificação do tipo sanguíneo demora 30 minutos.
Ao tornar as transfusões sanguíneas mais seguras, o dispositivo permitirá salvar vidas em situações de emergência.
A área de investigação foi proposta a Sara Pimenta pelas orientadoras do mestrado em Engenharia Biomédica, Graça Minas e Filomena Soares.
E durante um ano, Sara Pimenta trabalhou para tornar possível a proposta. O reconhecimento chegou em forma de prémio, no valor de dois mil euros, por parte da Fraunhofer Gesselchaft, a maior organização europeia de investigação aplicada na área das engenharias, que conta com mais de 20 mil investigadores e um orçamento para Investigação & Desenvolvimento de 1,8 mil milhões de euros. "Estou feliz pelo reconhecimento do meu trabalho", disse a jovem investigadora.
Em concurso, estiveram "ideias inovadoras e de utilidade prática com potencial de mercado" de estudantes e investigadores das universidades portuguesas. "Esta distinção foi uma grande surpresa. Passar a primeira das três fases já foi uma enorme surpresa", contou ao JN.
Sara Pimenta sempre quis
trabalhar em investigação na área de Engenharia Biomédica e frequenta já
o primeiro ano do doutoramento.
O dispositivo continua em desenvolvimento, para integrar, além da identificação do tipo de sangue, outras funcionalidades, como por exemplo o teste de confirmação do tipo de sangue identificado.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2866893&page=2
O dispositivo continua em desenvolvimento, para integrar, além da identificação do tipo de sangue, outras funcionalidades, como por exemplo o teste de confirmação do tipo de sangue identificado.
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=2866893&page=2
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